segunda-feira, 28 de setembro de 2009

AS MARCAS MAIS VALIOSAS DO MUNDO

Ah! O mundo das Marcas...
Quando se poderia imaginar que algumas letras, bem desenhadas, poderiam valer bilhões de dólares...

É isso mesmo. Se antigamente não se imaginava que uma marca poderia valer tanto, hoje o mundo nos trás deduções incríveis. E mais incrível ainda o quanto ela pode influenciar você

Conheça abaixo quais são as marcas mais valiosas do mundo e o quanto elas valem no mercado hoje.





US$ 68 bilhões: Coca-Cola é a marca mais valiosa do mundo

A Coca-Cola é pela décima vez consecutiva a marca global mais valiosa segundo ranking da InterBand. A pesquisa foi divulgada nesta sexta-feira (18) e constatou que a marca mais famosa de refrigerantes do mundo vale US$ 68 bilhões.

A IBM se manteve em segundo lugar com valor estimado em US$ 60 bilhões. A Microsoft, empresa de Bill Gates, vem em terceiro com US$ 56 bilhões, enquanto a G&E repete o desempenho do ano passado na quarta posição. A Nokia aparece logo em seguida.

O Top 10 da lista contém as mesmas marcas presentes em 2008, mas algumas empresas mudaram de posição. A principal mudança ficou por conta do McDonald's, que passou da oitava para a sexta posição, ultrapassando Toyota e Intel, estas agora respectivamente nas oitava e nona posições.

O Google é a marca que mais se valorizou no cenário da crise, cresceu 25% e pulou da décima para sétima posição e está avaliada em quase US$ 32 bilhões.

De acordo com a pesquisa, a soma dos valores das 100 marcas valiosas ficou neste ano em US$ 1,21 trilhão, 4,6% a menos que a cifra alcançada em 2008. Apesar da baixa, o valor das cem primeiras colocadas vem crescendo em média 5% ano menos.

A Apple chegou pela primeira vez no ranking da 20 mais valiosas chegando a US$ 15,4 bilhões, 12% a mais do que no ano passado quando era a 24ª. Com US$ 7,8 bilhões, a Amazon teve a segunda melhor cifra de crescimento com 22% e está pela primeira vez entre as 50 mais valiosas no 43º lugar - foi 62º em 2007 e 58º em 2008. A grife Zara também entrou nas 50 mais, crescendo 14%.

Sete novas marcas ingressaram no ranking das 100 mais, entre elas estão: Lâncome, Burger King, Adobe, Puma, Burberry, Polo Ralph Lauren e Campbell's. As que deixaram a lista foram AIG, ING, Merryl Lynch, Motorola, Hennessey, Marriot e Fedex.

Com informações da BBC

Fonte:
http://www.adnews.com.br/publicidade.php?id=94075

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

DOCOL de site novo....

Vejam o novo site da empresa Docol Metais Sanitários e comentem...

www.docol.com.br

Aguardo comentários sobre...

Algumas reflexões dos antigos a respeito de Mídias Sociais

Eu busco me esforçar para melhor compreender este fenômeno atual denominado “Mídia sociais”. A compreensão real fica comprometida ante aos muitos que surgem como “especialistas” para explicar e que dela tiram proveito. Geralmente são os “gurus” da mídia social ou pessoas com 20.000 seguidores no Twitter. Mas na verdade existem as pessoas inteligente e articuladas de outras áreas que têm algo de profundo a dizer que pode nos ajudar a colocar a mídia social em perspectiva. Dentro quais, há um um que morreu bem antes deste cenário.

“A publicação é uma auto-invasão de privacidade.” Marshall McLuhan

McLuhan previu claramente todo o fenômeno dos blogs, Twitter e Facebook atualizações de status.

Sempre que se publica detalhes sobre nós mesmos, temos afirmativamente decidido a deixar a invadirem a nossa privacidade.

Quanta informação é demais? O Orkut (que eu deixei de usar) é divertido e útil para encurtar as distâncias e reaproximar os afastados, mas devemso refletir: não estamos dando muitos detalhes pessoais? Devemos dar a nossa privacidade?

A fusão de nossas vidas pessoais e de negócios em uma única rede social tem seus problemas também.

É muito inteligente permitir que os empregadores atuais e futuros saber sobre sua bebedeira numa festa na praia ou de um encrenca em que se meteu com os amigos? Cada vez mais estamos vivendo nossa vida ao ar livre, na rede pública, e isso tem suas conseqüências.

Também limita e muito o grau em que podemos protestar contra a invasão de privacidade.

“Inúmeras confusões e um sentimento de desespero emergem invariavelmente nos períodos de transição tecnológica e cultural.” Marshall McLuhan

Tomei a liberdade de citar McLuhan duas vezes. Ele era um brilhante teórico de Comunicação em que muito ouvi na faculdade. Muito do que ele escreveu se aplica aos meios de comunicação social que vivenciamos. Enquanto à dez anos já discutíamos essas transformações, não podíamos imaginar que se iria bem além.

A adoção da Mídia Sociais certamente tem sido repleta de “inúmeras confusões” e desespero. A juventude é rápida para se inscrever e usar as novidades de redes sociais, enquanto os mais velhos são relutantes, às vezes por falta de interesse, mas outras vezes por timidez.

Orkut e Myspace, que se pensava ser o domínio exclusivo de adolescentes tem um grande suporte em número de usuários na idade de 45-65 anos, apesar disso a idade continua a ser uma barreira tanto para a rede social quanto para a utilização da Internet em geral. Uma pesquisa divulgada (não me recordo qual, fico devendo essa) revelou que apenas 15 por cento dos brasileiros com mais de 65 anos tinham usado a Internet nas últimas 24 horas. Enquanto que o restante dos entrevistados indicaram que havia falado com a família e amigos, dirigiu um carro, rezou, ou leu um livro ou jornal, durante o mesmo período de tempo.

No lado corporativo, muitas empresas ainda são relutantes em lançar iniciativas de mídia social, muitas vezes, porque eles têm medo de cometer erros. Em alguns casos, eles têm medo de riscos financeiros e legais, e risco para a reputação. E muitos duvidam se um investimento em iniciativas como essa se justifica, o que nos leva para …

“Tudo que pode ser contado não é necessariamente contar, tudo o que conta não pode necessariamente ser contado.” Albert Einstein

Frase interessante esta. Quantificar o valor das iniciativas de mídias sociais permanece sendo um grande desafio. O valor da presença de uma marca na mídia social, seja através de um blog corporativo, página no Orkut ou conta no Twitter, é difícil de disputar, mas igualmente difícil de medir.

Existem vários benefícios para uma empresa que participa de mídia social. A primeira e mais óbvia é que não há melhor engajamento dos consumidores, e um sentimento entre eles de que a empresa se preocupa mais com seus consumidores e suas necessidades.

A segunda é que as empresas que compreendem meios de comunicação social e das redes sociais pode bater em uma incrível riqueza de dados do consumidor e de seu ponto de vista.

Trocando em miúdos, eles têm uma nova maneira de descobrir o que os consumidores pensam sobre eles.

E, por último, com tantas empresas ainda relutam em mergulhar nessas mídias, aqueles que quer fazer, e fazê-lo corretamente, terá a oportunidade de melhorar sua marca e ganhar cobertura positiva por blogueiros e jornalistas.

Métricas tradicionais, como visitação de páginas, são pouco úteis para avaliar o sucesso de mídias sociais, mas realmente não dá para avaliar o valor comercial do uso de MS.

Mais avançadas ferramentas de software de empresas como Radian6, Sysomos e BuzzLogic e outras organizações de maior porte estão ajudando a compreender melhor o impacto de seu uso, mas esta é uma área emergente e que continua sendo um desafio para muitas empresas.

“Somos advertidos pelos nossos amigos queridos.” William Shakespeare

Shakespeare estava claramente falando de uma estratégia para a redes sociais. A a sua linguagem é enganosa. Simplesmente porque adicionar um novo contato no Orkut é “adicionar amigo,” não significa que estamos verdadeiramente ganhando um amigo, quando assim fazemos.
E no Twitter, quando alguém clica “Follow” no nosso perfil, eles estão assinando as nossas atualizações, não nos segue, como se segue um líder. Jesus tinha seguidores. Os usuários do Twitter têm assinantes.

Se ignorarmos todo o esquema da utilização do #followfriday do Twitter em querer sempre ter milhares de seguidores para si, podemos sim desenvolver amizades verdadeiras, ou pelo menos o seu equivalente em linha, teremos uma experiência de rede social muito mais gratificante.

Podemos fazer isso através da publicação de informações úteis, oferecendo-se para ajudar os outros (e realmente ajudando quando chamados a fazê-lo), e ser amigável. Isso nos faz valorizado membros de uma comunidade on-line e outros vão querer estar em contato conosco nosso e irá promove-nos a seus amigos. Este pressuposto tem o mesmo valor aqui como eles fazem em publicidade, eles encorajam outros a associar-nos de uma forma que é mil vezes mais credibilidade do que se fizéssemos a nós mesmos.

“Verdadeira originalidade não consiste em uma forma nova, mas em uma nova visão.” Edith Wharton

Verdadeira originalidade nos meios de comunicação social não vem através de uma expressão de si mesmo através do Twitter na semana passada, e por meio desta semana FriendFeed, mas com o pensamento original. O que você tem a dizer é muito mais importante do que o fato de que sua empresa está blogando, ou tem uma conta no Twitter.

Demais meios de comunicação social, muitas vezes iniciados obsessivamente sobre as ferramentas do comércio, o último pedaço de software ou o novo site legal de social media, e esquecem a importância das novas formas de pensar, novas filosofias e novas soluções para os problemas.

Originalidade é tão desvalorizado ainda tão necessários nos meios de comunicação social.
O conteúdo mais interessante e útil é o original, composto por idéias, pensamentos e experiências de uma pessoa, de seu ponto de vista. A partir desta surge novas maneiras de fazer as coisas, e de novos negócios e estratégias de comunicação.

Fonte: http://rv30.wordpress.com/2009/09/20/algumas-reflexoes-dos-antigos-a-respeito-de-midias-sociais/
 

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